Bruno Sanches vem se destacando como um dos nomes mais atuantes da viola brasileira na atualidade, venceu o Prêmio MIMO Instrumental em 2018 e está listado entre os melhores instrumentistas de 2019 pelo site Embrulhador com seu disco DO BARROCO ÀS BARRANCAS DO RIO. É um artista que busca conhecer a alma brasileira através da música, da devoção e das tradições populares.

Tem se apresentado em importantes espaços no Brasil, como: Violeiros do Brasil Festival Online, Festival de Campos do Jordão, Festival Viola da Terra, Festival Música Nova, Circuito SESI de Música Erudita, Programa Sr. Brasil da TV Cultura, Rádio Cultura, Rádio USP, SESCs, bem como levado a viola a outros países: Festival Unidos por el Canto (Paraguai), Festival Voces em el Camino (Argentina) e Cordas World Music Festival (Açores – Portugal) [online].

É Bacharel em Música com Habilitação em Viola Brasileira e Mestre em Etnomusicologia pela Universidade de São Paulo (USP). Em seu trabalho de mestrado defendeu a dissertação “Fandangos caipiras: fandangos de esporas e de botinas”, primeiro trabalho acadêmico musical sobre esta manifestação típica do Sudoeste Paulista.

 

Em 2021 foi professor do 42º CIVEBRA, ao lado dos mestres violeiros Ivan Vilela e Roberto Correa.

 

Em 2019 dirigiu a Camerata de Cordas Brasileiras, em Presidente Prudente. Participou como músico convidado e oficineiro no ETHNO Brasil.

Em 2018 gravou no CD Viola Paulista, produzido pelo Selo SESC, com curadoria de Ivan Vilela; fez a direção musical do espetáculo Tributo ao Mestre Zé Mira; compôs a banca examinadora que escolheu o professor de viola brasileira do Conservatório de Tatuí; e concluiu seu Mestrado em Etnomusicologia pela USP. 

Em 2017 foi um dos concertistas convidados do VII Encontro de Musicologia de Ribeirão Preto: A Viola Caipira na Universidade – Entre o Local, o Regional e o Universal (USP); produziu o vídeo-documentário Acordai, irmão das alma (ProAC); bem como idealizou e iniciou o movimento Violada – Circuito Autoral das Violas Brasileiras, juntamente com Fábio Miranda.  

Em 2016 foi diretor musical assistente da Orquestra de Violas de São José dos Campos, dirigida por Ivan Vilela; Foi professor do curso de Bacharelado em Música da FAVCOLESP; fez a direção da trilha sonora da Exposição Resiliência, elaborados pelo Museu da Pessoa, em exposição no Musée de La Civilisation, no Canadá; e desenvolveu o Complemento didático de viola caipira do Projeto Guri – AAPG. 

Em 2015 lançou o disco Caipira Urbano, com o Ser Tão Trio. 

De 2013 a 2019 foi professor de Viola Brasileira da Escola Municipal de Artes Professora Jupyra Cunha Marcondes, em Presidente Prudente.  

Em 2012 produziu o vídeo-documentário Fandangos Caipiras (ProAC); atuou como professor de Viola Caipira do Ponto de Cultura Meninos da Porteira; e graduou-se Bacharel em Música com Habilitação em Instrumento (Viola Brasileira) pela USP. Além dos ProAC citados, foi contemplado em editais do MinC e FUNARTE.